Atuação internacional
Em um mundo em processo de globalização, Pinguelli Rosa sempre valorizou o debate sobre questões globais e a interlocução com a comunidade científica internacional. Sua primeira temporada no exterior foi entre 1972 e 1974, quando se tornou pesquisador no Centro Internacional de Física Teórica, em Trieste, Itália. Mais tarde, foi pesquisador ou professor visitante em instituições nos EUA (Standford e Pennsylvania); França (Université Grenoble e Centre International pour l’Environnement et le Développement); Polônia (Cracóvia) e Itália (Centro Studi Energia Enzo Tasseli, do Ente Nazioanale per l ́Energia Nucleare e Fonti Alternative), além da Argentina (Fundação Bariloche).
Em 1992, foi premiado com o Forum Award da Associação Americana de Física; em 1998, recebeu a comenda com o grau de Chevalier de l’Ordre des Palmes Académiques, concedida pelo Ministério da Educação da França.
Além de integrar o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) da ONU desde 1998, Pinguelli foi membro do Conselho do Pugwash, associação fundada por Albert Einstein e Bertrand Russel, voltada para o combate ao armamento nuclear. A proximidade com a organização permitiu que ele convidasse o físico Joseph Rotblat para uma histórica visita ao Brasil em 1995. Rotblat, aos 86 anos, era o último sobrevivente dos signatários do manifesto liderado por Einstein e Russel que advertia contra o perigo das armas nucleares.
Sempre interessado nas questões globais e suas conexões com a realidade brasileira, Pinguelli buscou trazer algumas das principais vozes da Academia para debates na Coppe. Além da vinda de Rotblat, ele também organizou palestras na UFRJ do pensador norte-americano Noam Chonsky e do sociólogo italiano Domenico de Masi, com grande repercussão.
Atuação internacional
Em um mundo em processo de globalização, Pinguelli Rosa sempre valorizou o debate sobre questões globais e a interlocução com a comunidade científica internacional. Sua primeira temporada no exterior foi entre 1972 e 1974, quando se tornou pesquisador no Centro Internacional de Física Teórica, em Trieste, Itália. Mais tarde, foi pesquisador ou professor visitante em instituições nos EUA (Standford e Pennsylvania); França (Université Grenoble e Centre International pour l’Environnement et le Développement); Polônia (Cracóvia) e Itália (Centro Studi Energia Enzo Tasseli, do Ente Nazioanale per l ́Energia Nucleare e Fonti Alternative), além da Argentina (Fundação Bariloche).
Em 1992, foi premiado com o Forum Award da Associação Americana de Física; em 1998, recebeu a comenda com o grau de Chevalier de l’Ordre des Palmes Académiques, concedida pelo Ministério da Educação da França.
Além de integrar o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) da ONU desde 1998, Pinguelli foi membro do Conselho do Pugwash, associação fundada por Albert Einstein e Bertrand Russel, voltada para o combate ao armamento nuclear. A proximidade com a organização permitiu que ele convidasse o físico Joseph Rotblat para uma histórica visita ao Brasil em 1995. Rotblat, aos 86 anos, era o último sobrevivente dos signatários do manifesto liderado por Einstein e Russel que advertia contra o perigo das armas nucleares.
Sempre interessado nas questões globais e suas conexões com a realidade brasileira, Pinguelli buscou trazer algumas das principais vozes da Academia para debates na Coppe. Além da vinda de Rotblat, ele também organizou palestras na UFRJ do pensador norte-americano Noam Chonsky e do sociólogo italiano Domenico de Masi, com grande repercussão.