Debate e gestão no setor de energia

Uma das marcas de Luiz Pinguelli Rosa era a sua dedicação a buscas de soluções para os desafios do Brasil. Foi este compromisso que o levou a dedicar a maior parte da sua carreira ao estudo e ao debate sobre questões energéticas.
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Sua atuação na área começou em 1975, quando era professor de Física da UFRJ e integrou a comissão especial da Sociedade Brasileira de Física (SBF) que elaborou relatório sobre o processo de transferência de tecnologia do Acordo Nuclear Brasil-Alemanha.
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Embora fosse um defensor da tecnologia nuclear, Pinguelli tinha uma visão crítica sobre o acordo, que expressou em depoimento à CPI do Senado sobre o tema, em 1979.
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Autor de vários livros sobre política energética, Pinguelli também participou intensamente do debate sobre a privatização do setor elétrico, reunindo universidades, empresas, sindicatos e governo em debates no Fórum de Ciência e Cultura, dirigido por ele. Como presidente da Eletrobras, participou da criação do novo modelo institucional do setor elétrico, em março de 2004, reafirmando a função da empresa como holding das concessionárias federais e evitando a privatização. Na sua gestão também estabeleceu o programa Luz para Todos na estatal.

Debate e gestão no setor de energia

Uma das marcas de Luiz Pinguelli Rosa era a sua dedicação a buscas de soluções para os desafios do Brasil. Foi este compromisso que o levou a dedicar a maior parte da sua carreira ao estudo e ao debate sobre questões energéticas. Sua atuação na área começou em 1975, quando era professor de Física da UFRJ e integrou a comissão especial da Sociedade Brasileira de Física (SBF) que elaborou relatório sobre o processo de transferência de tecnologia do Acordo Nuclear Brasil-Alemanha. Embora fosse um defensor da tecnologia nuclear, Pinguelli tinha uma visão crítica sobre o acordo, que expressou em depoimento à CPI do Senado sobre o tema, em 1979.

Autor de vários livros sobre política energética, Pinguelli também participou intensamente do debate sobre a privatização do setor elétrico, reunindo universidades, empresas, sindicatos e governo em debates no Fórum de Ciência e Cultura, dirigido por ele. Como presidente da Eletrobras, participou da criação do novo modelo institucional do setor elétrico, em março de 2004, reafirmando a função da empresa como holding das concessionárias federais e evitando a privatização. Na sua gestão também estabeleceu o programa Luz para Todos na estatal.